Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República, dirigiu ontem (14), a cerimónia de inauguração do Hospital Provincial de Lichinga, após obras de reabilitação, ampliação e requalificação, para melhorar a qualidade de serviços de saúde na província do Niassa, no âmbito do compromisso do Governo, de garantir serviços de saúde acessíveis e de qualidade aos moçambicanos.
" A reabilitação desta unidade sanitária responde a uma promessa que fiz em 2018 numa visita-surpresa. O povo falou-me do tipo de atendimento e de outras situações por que passava na altura, e resolvi fazer uma visita-surpresa. Não gostei do que ouvi e vi, incluindo o estado do próprio estabelecimento. Não senti que estava perante um hospital provincial. Imediatamente, orientei que o hospital fosse reabilitado, ampliado, modernizado e apetrechado a médio prazo", disse o Chefe do Estado na sua intervenção, por ocasião do evento de inauguração.

A unidade sanitária passou a dispor entre outros, de serviços de urgência, maternidade, bloco operatório, consulta externa, fisioterapia, pediatria, tomografia TAC, produção e canalização de oxigénio.

Filipe Nyusi, que efectuou, igualmente, a entrega às autoridades de saúde locais, de uma ambulância devidamente equipada, orientou o sector e aos utentes, a preservarem a infraestrutura e a fazerem bom uso da mesma, tendo garantido que o seu executivo continuará a tudo fazer para que os moçambicanos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade e cada vez mais próximos.

Construído, de raiz, em 1937, o Hospital Provincial de Lichinga conta agora com mais de 300 camas, empregando 1.050 profissionais de saúde, 23 dos quais especialistas.

Testemunharam o acto de inauguração do Hospital Provincial de Lichinga, Sua Excelência Prof. Doutor, Armindo Daniel Tiago, Ministro da Saúde, quadros do sector de nível central e local, Governadora de Niassa, Elina Judite da Rosa Victor Massengele, Secretária do Estado da província, Lina Maria da Silva Portugal, parceiros de cooperação entre outros convidados.

MISAU-DCI

O país recebeu nesta Segunda-feira, 11 de Setembro, 15 mil doses de vacina antirrábica para humanos, uma doação do Governo da República Federativa do Brasil, através da sua Embaixada em Moçambique.

A cerimónia de entrega do donativo de vacinas teve lugar no Ministério da Saúde, em Maputo, e foi dirigida pelo Ministro da Saúde, Armindo Tiago. Testemunharam o evento o Representante da OMS em Moçambique, Severin Von XYLANDER, o Embaixador do Brasil em Moçambique, Carlos Puente, a Directora Nacional Adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe, e demais convidados.

As 15.000 doses de vacina antirrábica doadas pelo Governo Brasileiro resultam da solicitação feita pelo Governo Moçambicano através do Ministério da Saúde para fazer face à demanda desta vacina nas Unidades Sanitárias e nos Centros de Exames Médicos para a administração a todos pacientes vítimas de mordeduras por animais suspeitos de serem portadores de vírus de Raiva.

 

 

Intervindo na ocasião, Armindo Tiago referiu que a raiva é uma doença viral que pode ser transmitida ao homem através de mordida ou arranhão de animais e afecta mais de 150 países, causando mais de 55.000 mortes anualmente, ao nível global. As crianças dos 5 aos 14 anos têm sido as mais afectadas.

Por isso, de acordo com o dirigente máximo da Saúde, “é importante uma abordagem de saúde única, pois ela garante o envolvimento de múltiplos sectores e comunidades locais para o sucesso das acções preventivas, como, por exemplo, a vacinação em massa de cães.
Refira-se que em Moçambique, só no primeiro semestre de 2023, foram registadas cerca de 9 mil mordeduras por animais, contra cerca de onze mil e quinhentas mordeduras em igual período de 2022, o que representa uma redução em cerca 21%. O número de óbitos foi de nove nos dois períodos.

"Estas vacinas irão contribuir para garantir que todos os moçambicanos tenham acesso à Profilaxia Pós Exposição (PEP), incluindo a esta vacina que é o único tratamento disponível para esta doença mortal", disse o Representante da OMS.

O Embaixador do Brasil, Carlos Puente, por seu turno, afirmou que esta doação resulta das boas relações que o Brasil tem com Moçambique, sobretudo na área de saúde.

MISAU-DCI

O país recebeu nesta Segunda-feira, 11 de Setembro, 15 mil doses de vacina antirrábica para humanos, uma doação do Governo da República Federativa do Brasil, através da sua Embaixada em Moçambique.

A cerimónia de entrega do donativo de vacinas teve lugar no Ministério da Saúde, em Maputo, e foi dirigida pelo Ministro da Saúde, Armindo Tiago. Testemunharam o evento o Representante da OMS em Moçambique, Severin Von XYLANDER, o Embaixador do Brasil em Moçambique, Carlos Puente, a Directora Nacional Adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe, e demais convidados.

As 15.000 doses de vacina antirrábica doadas pelo Governo Brasileiro resultam da solicitação feita pelo Governo Moçambicano através do Ministério da Saúde para fazer face à demanda desta vacina nas Unidades Sanitárias e nos Centros de Exames Médicos para a administração a todos pacientes vítimas de mordeduras por animais suspeitos de serem portadores de vírus de Raiva.

 

 

Intervindo na ocasião, Armindo Tiago referiu que a raiva é uma doença viral que pode ser transmitida ao homem através de mordida ou arranhão de animais e afecta mais de 150 países, causando mais de 55.000 mortes anualmente, ao nível global. As crianças dos 5 aos 14 anos têm sido as mais afectadas.

Por isso, de acordo com o dirigente máximo da Saúde, “é importante uma abordagem de saúde única, pois ela garante o envolvimento de múltiplos sectores e comunidades locais para o sucesso das acções preventivas, como, por exemplo, a vacinação em massa de cães.
Refira-se que em Moçambique, só no primeiro semestre de 2023, foram registadas cerca de 9 mil mordeduras por animais, contra cerca de onze mil e quinhentas mordeduras em igual período de 2022, o que representa uma redução em cerca 21%. O número de óbitos foi de nove nos dois períodos.

"Estas vacinas irão contribuir para garantir que todos os moçambicanos tenham acesso à Profilaxia Pós Exposição (PEP), incluindo a esta vacina que é o único tratamento disponível para esta doença mortal", disse o Representante da OMS.

O Embaixador do Brasil, Carlos Puente, por seu turno, afirmou que esta doação resulta das boas relações que o Brasil tem com Moçambique, sobretudo na área de saúde.

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